A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) autorizou a E-Space, concorrente da Starlink, de Elon Musk, a operar no Brasil. O órgão regulador publicou a autorização na última quarta-feira, 18.
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A empresa franco-norte-americana, sediada em Toulouse, França, recebeu permissão para operar um sistema de 8,6 mil satélites no país por cinco anos. No entanto, a E-Space tem apenas três satélites em órbita, enquanto a Starlink possui mais de 5 mil.
Fundada em 2021 pelo empresário norte-americano Greg Wyler, a E-Space almeja “revolucionar” a conectividade via satélite.
Histórico do fundador da E-Space
Wyler tem um histórico de empreendimentos no setor. No início dos anos 2000, ele levou a internet móvel 3G para áreas rurais da África.
Em 2007, fundou a O3b Networks. Trata-se de uma empresa de comunicação que lançou 12 satélites em órbita baixa, ou seja, próxima da Terra. Em 2016, o empresário a vendeu para a companhia de satélites SES S.A., de Luxemburgo.
Outro projeto de Wyler, a OneWeb, fundada em 2012, declarou falência em 2020. O grupo indiano Bharti Global e o governo britânico a adquiriram, por £ 800 milhões (R$ 7,1 bilhões).
À época, o empresário afirmou ao site Aviation Today que “não está claro se o valor que foi criado vale os infinitos dólares que estão sendo postos ali”. “O capital exigido é tão alto que reduz rapidamente o número de investidores que podem se envolver.”
Empresa de Wyler lançou os primeiros satélites em 2022
Com um fundo inicial de US$ 50 milhões (R$ 274,4 milhões) em capital de risco, a E-Space lançou seus três primeiros satélites em maio de 2022. Em entrevista ao jornal britânico Financial Times, Wyler prometeu colocar até 100 mil satélites em órbita nos próximos dez anos.
Ele destacou que os satélites da E-Space são projetados para ajudar a limpar o lixo espacial, uma das apostas da empresa para se diferenciar no mercado.
“Dos três satélites em órbita, somente um está operacional”, disse o cientista Sérgio Sacani em entrevista em seu programa há uma ou duas semanas! Ele calculou q, para colocar esses 8000 satélites em órbita, serão necessárias 3 DÉCADAS
Taí, essa é a tecnologia de ponta q Anatel quer nos oferecer!
SUGESTÃO para a Oeste: que tal Dagomir Marquezi novamente entrevistar Sérgio Sacani?
essa E-space que fique essssssssperta……… aqui a segurança jurídica e do seu negócio é zero……. aconselho rezar dois padres nossos, uma ave maria e colocar uma garrafa de pinga com farofa de duas galinhas pretas numa encruzilhada dos manos…….
Agora sim. Fácil resolver. Só em 2 anos lançar mais de 8 mil satélites (pela SpaceX, óbvio), e tentar rivalizar com a internet super rápida da Starlink, uma vez que estes satélites são para outra finalidade.
Os satélites Semaphore utilizam as frequências UHF/VHF de 340 a 370 MHz (enlace de subida) e de 267 a 297 MHz (enlace de descida).
O foco da operação é oferecer conexão para dispositivos de internet das coisas (IoT), mas a companhia afirma que também atende outros tipos de aplicação com baixo consumo de dados.
Em resumo, pode até ser uma opção, mas concorrência eu acho bem difícil
Fedeu.
Assim opera a esquerda revolucionária, kkkkkkk
Parece que Elon Musk é sócio minoritário também desta empresa.
Ainda bem que temos a anatel para nos proteger. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Só falta lançar 8.597 satélites! Moleza! 😀 😀 😀 😀